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Author Archives: JE Construções

7 dicas para melhorar a segurança em condomínios

Cuidar da segurança é uma prioridade em todos os condomínios. Afinal, com o aumento da violência nas cidades, a população procura alternativas para viver segura. Uma delas é justamente comprar apartamentos em condomínios, por conta da maior privacidade que eles proporcionam e do maior distanciamento dos perigos.

Independente das estratégias usadas pelo condomínio, o importante é oferecer um ambiente tranquilo e livre de ameaças, que garanta a integridade de seus moradores e de seus bens e que transmita cada vez menos a sensação de vulnerabilidade que nos ronda ultimamente.

Confira, no artigo de hoje, sete dicas para melhorar a segurança em condomínios!

1. Contrate profissionais especializados

A segurança depende muito da capacitação dos profissionais que trabalham no condomínio. Por isso, na hora de contratar, leve em conta as referências, o currículo e as habilitações de cada profissional. Se for necessário, determine um período de teste para avaliar melhor como ele se comporta em sua função.

Zeladores, porteiros e seguranças devem demonstrar conhecimentos específicos e atualizados, sabendo aplicar medidas preventivas de segurança, evitando que o condomínio fique vulnerável e compensando possíveis limitações de recursos com técnicas eficazes.

2. Faça uso de segurança eletrônica

Hoje em dia já é possível usar a tecnologia a favor da segurança. Existem diversos dispositivos de segurança eletrônica que contribuem com as atividades dos vigilantes e porteiros.

Nesse sentido, alguns bons investimentos são as câmeras 24 horas, sistemas de alarme integrados a uma central de atendimento, diferentes tipos de sensores, mecanismos automáticos que coíbem o acesso de pessoas (como os que acusam a presença de objetos metálicos, os que detectam a presença de estranhos em determinados espaços, os que travam a passagem após certo tempo) e assim por diante.

Investir em tecnologia é necessário e favorece a reputação do condomínio. Isso certamente, contribuirá, ainda, para que a demanda por compra e aluguel aumente. A tecnologia é uma importante aliada no combate à violência e ao índice elevado de assaltos e homicídios.

3. Controle a entrada de pessoas

O controle para visitantes deve ser rigoroso, uma vez que muitos dos crimes acontecem porque os moradores abrem as portas para o criminoso. Todo visitante deve se identificar e sua presença deve ser autorizada pelo morador do condomínio.

No caso da visita de prestadores de serviços, como fiscalizadores, instaladores, entregadores e outros profissionais, o controle deve ser o mesmo, exigindo identificação e confirmando se condôminos ou funcionários estão aguardando sua chegada.

A identificação é uma garantia sobre a idoneidade do profissional, seja ele um policial, um médico, um técnico de consertos ou outro. Contudo, muitos assaltantes já costumam falsificar identificações ou se disfarçar como determinados profissionais para facilitar sua entrada em condomínios — isso exige maior controle no acesso de pessoas.

Dessa forma, é imprescindível que o controle de entrada de pessoas seja realizado por profissionais extremamente qualificados, que saibam realizar esse procedimento com a tranquilidade e com a discrição necessária para não constranger as pessoas que pretendem ingressar nas dependências do condomínio, mas também de forma que seja possível assegurar que não existam riscos para os moradores.

4. Use a guarita como peça-chave na segurança em condomínios

A guarita é um elemento fundamental no processo de segurança do condomínio. Ela deve estar bem posicionada, em local estratégico. A guarita corresponde a uma torre de vigilância — portanto, deve ser visível do lado de fora do condomínio e permitir que o funcionário que a ocupa tenha uma boa visão do espaço ao redor.

Para atuar com a eficiência e o rigor necessários, a guarita deve ser uma passagem obrigatória do meio externo para o interno, dando acesso ou impedindo a entrada.

Por motivos óbvios a guarita nunca deve estar vazia, e o mais indicado em termos de segurança é que o porteiro esteja acompanhado de um ou mais profissionais especializados em segurança condominial, para evitar a incidência de assaltos em função da vulnerabilidade aparente do local.

Guaritas com mais de um segurança inibem a ação de marginais e pessoas mal intencionadas, pois a impressão que é transmitida é de que o condomínio está devidamente protegido.

5. Adote procedimentos emergenciais

Casos de emergência podem acontecer. Por isso, é conveniente ter telefones úteis por perto ou senhas para acelerar a comunicação entre condôminos e funcionários, como vigilantes e porteiros.

Assim, caso um morador, por exemplo, sofra uma tentativa de assalto em seu carro, poderá contatar o segurança através de uma senha específica, pedindo ajuda. Caso ocorra um problema dentro de algum dos apartamentos, o morador também terá meios ao alcance para solicitar ajuda.

6. Estabeleça normas e políticas internas do condomínio

É importante estabelecer no condomínio uma série de normas próprias que envolvam moradores e funcionários. Essa é uma forma de orientar as partes interessadas sobre a necessidade de tomar medidas preventivas ou corretivas para melhorar a segurança do conjunto. Entre normas para condôminos, podemos citar:

Participar das reuniões feitas no condomínio que abordem o tema “segurança”;

– Cuidados ao abrir a porta, sempre confirmar quem está do lado de fora (o olho mágico é um bom recurso) e colocar a trava de segurança;

– Não acionar portão automático a distâncias longas (principalmente se perceber que está sendo observado);

– Trancar sempre a porta do apartamento, mesmo para saídas rápidas, e evitar deixá-la aberta mesmo estando em casa;

– Ter uma boa relação com os vizinhos e estabelecer com eles formas de comunicação em caso de perigo, como sinais luminosos, telefonemas e códigos diversos;

– Instalar equipamentos de segurança no apartamento;

– Receber entregadores na guarita em vez de recebê-los no próprio apartamento;

– Não deixar chaves ou cópias delas com funcionários, nem na guarita (esqueça os “locais secretos”, como o interior de vasos, embaixo dos tapetes e acima dos batentes);

– Não falar demais diante de funcionários ou mesmo de moradores que não são próximos, evitando revelar onde guarda dinheiro ou joias, os horários que costuma sair e quando viajará (deixando o apartamento sozinho);

– Cuidado ao contratar empregados pessoais (exija referências e credenciais, conheça seu histórico).

Essas são algumas medidas que visam reduzir a incidência de assaltos e de violência. Síndicos e vigilantes também devem seguir normas próprias do condomínio para garantir maior segurança, participando de treinamentos periódicos e atualizando-se sobre estratégias eficazes.

As técnicas de defesa pessoal podem ser aprendidas por todos, mas são pouco recomendadas (principalmente, em abordagens com armas de fogo). É necessário aplicar as técnicas com muita destreza — caso contrário, elas vão somente contribuir para que o número de mortes e ferimentos aumente.

Os criminosos, via de regra, estão preparados para matar e, se percebem qualquer movimento suspeito da vítima, têm maior probabilidade de atirar.

7. Terceirize os serviços de uma empresa especializada

Outra boa opção é contratar serviços de uma empresa especializada. Essa iniciativa contribui para reduzir custos e aumentar a eficiência na segurança. As empresas especializadas dispõem de profissionais preparados e confiáveis, que fazem cursos periódicos e mantêm-se sempre atualizados sobre o assunto, sabendo como lidar com diferentes situações.

Outra vantagem que as empresas terceirizadas oferecem é a tecnologia de ponta, com sistemas de alarme e câmeras 24 horas, que permitem o monitoramento em tempo real e o pronto atendimento em casos de necessidade.

Terceirizando os serviços de segurança em condomínios, o síndico satisfaz os moradores e os funcionários e, ao mesmo tempo, otimiza custos e tempo, podendo aplicar-se com mais afinco às outras necessidades do lugar.

Fonte:blog.seguridade.com.br


Lançamentos de imóveis têm alta de 7,3% em 7 meses

No mesmo período, vendas líquidas saltaram 11% em todo o país, segundo Abrainc

Mais uma vez, o mercado imobiliário registrou números positivos. Nos sete primeiros meses do ano, as vendas líquidas de imóveis apresentaram uma evolução de 11% sobre igual período de 2018, alcançando 52.335 unidades. No mesmo intervalo, os lançamentos tiveram uma progressão de 7,3%, para 48.386 unidades.

É o que apontam os Indicadores Abrainc-Fipe, calculados pela Abrainc (Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias) em parceria com a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas). O levantamento teve como base dados fornecidos por 20 incorporadoras associadas à Abrainc.

Se considerar somente os imóveis residenciais, as comercializações líquidas tiveram um acréscimo de 9,1%, a para 51.788 unidades. Já os lançamentos apuraram um incremento de 12,5%, para 48.245 unidades.

Por segmento, foram lançados 11.668 imóveis de médio e alto padrão (MAP), crescimento de 12,4%, enquanto que as vendas líquidas desse tipo de unidades saltaram 9,1%, a 51.788 espaços.

No programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), os lançamentos subiram 12,6%, a 36.577 unidades. Por sua vez, as comercializações totais nessa modalidade recuaram 1,7%, para 42.437 unidades — considerando as vendas líquidas, foram negociadas 37.201 imóveis.

Informações: http://abrainc.org.br e www.fipe.org.br


Itaú reduz juros do crédito imobiliário para mínima de 7,45%

Novidade será válida a partir dessa terça (dia 1º)

Para tornar ainda mais atrativas suas linhas de financiamento para compra de imóveis, o Itaú Unibanco anunciou uma nova redução nos juros nesse segmento. A taxa mínima passou de 8,1% para 7,45% ao ano (a.a.) mais TR (taxa referencial). A novidade começa a valer no dia 1º de outubro para os contratos pelo SFH (Sistema Financeiro da Habitação), SFI (Sistema Financeiro Imobiliário) e CH (Carteira Hipotecária).

“O mercado imobiliário está crescendo, a compra de um imóvel é uma decisão relevante na vida das pessoas. Queremos participar desse momento. É uma oportunidade de viabilizar sonhos e estabelecer uma relação de longo prazo com nossos clientes. Além, é claro, de contribuir para a retomada do setor”, afirma Cristiane Magalhães, diretora do Itaú Unibanco, em nota.

Dados da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) apontam que o Itaú é o banco privado que mais concede crédito imobiliário para pessoas físicas (PF’s) nesse ano. A carteira total da instituição é de mais de R$ 49 bilhões, sendo R$ 44 bilhões de financiamentos para PF’s.

 

Informações: www.itau.com.br


Infiltração no apartamento: dicas práticas de como resolver

Infiltração no apartamento é um dos principais vilões para os moradores de condomínios. Inclusive, elas incomodam ainda mais do que o barulho dos vizinhos ou do salão de festas.

Os vazamentos danificam a estrutura da edificação e ainda aumentam os custos com a água. Além disso, esse é um problema que, se não for resolvido logo no início, pode trazer muito prejuízo para o condômino e para todo o condomínio.

Por isso, é importante estar bastante atento aos primeiros indícios de infiltração no apartamento, para descobrir qual a origem do vazamento, bem como comunicar o síndico do condomínio. Com esta publicação, aprenda como identificar uma infiltração no apartamento e, ainda, quais orientações você deve seguir para solucionar este problema.

Sinais de infiltração no apartamento

Em um primeiro momento, identificar uma infiltração não é nenhuma tarefa muito complicada. Alguns indícios que sinalizam a existência de infiltração na parede apartamento são:

– Umidade nas paredes;
– Manchas escuras no teto, especialmente no caso de infiltração no banheiro do apartamento;
– Pintura descascando;
– Presença de mofo.

Seu apartamento apresenta algum dos itens dessa lista acima, seja nas paredes ou no teto? Neste caso, é aconselhável que você procure auxílio de um profissional capacitado com urgência.

Normalmente, o zelador do condomínio possui conhecimento prévio suficiente e pode fazer essa identificação inicial. Da mesma forma, é natural que o síndico ou a administradora tenham o contato de prestadores de serviços autorizados que possam fazer o conserto do problema.

Infiltração no teto: como resolver?

Preparamos um passo a passo sobre como você pode lidar com infiltração no teto do apartamento. Confira:

– As paredes apresentam manchas em tom esverdeado, acinzentado ou esbranquiçado? Pode ser bolor! Nesse caso, é necessário investigar se o fungo é causado por infiltração ou por causa de umidade. Para isso, verifique se há fissuras por onde a água pode estar vindo, o que pode indicar um vazamento d’água. Esse é um passo importante para quem suspeita de infiltração no teto do banheiro do apartamento, por exemplo;

– Chame o zelador do condomínio ou uma prestadora de serviços autorizada para identificar de onde vem o vazamento e montar um relatório formal do problema;

– Com a origem da infiltração no apartamento identificada, envie um ofício ao síndico ou a administradora do condomínio informado o problema. Se o foco inicial do vazamento for em outra unidade do condomínio, esse ofício também deve ser encaminhado para o condômino responsável para que este dê os encaminhamentos necessários para resolução.

Enviado o ofício, deverá ser iniciada a reforma de conserto da infiltração no apartamento. A seguir, entenda de quem é a responsabilidade pela obra e quem deverá arcar com os custos.

Quem paga pela infiltração?

Muitas vezes, a análise determina que a origem da infiltração não é no seu apartamento. Como por exemplo:

– Quando a infiltração vem do apartamento de um vizinho, como no caso de um vazamento no banheiro do apartamento de cima;
– Se a infiltração for resultado da má impermeabilização do condomínio, normal em casos de infiltração na laje do apartamento;
– Quando o vazamento ocorre por causa de algum problema na rede que conduz água e esgoto do condomínio, tanto nas tubulações verticais, quanto horizontais.

É comum que os moradores não saibam muito bem quem é o responsável por pagar a conta do conserto da infiltração e dos problemas ocasionados por ela. Para acabar com as dúvidas, preparamos o seguinte guia:

Condômino paga pela infiltração:

É o condômino quem paga pela infiltração quando a origem dela é na tubulação que pertence à área do apartamento.

Condomínio paga pela infiltração:

Caso a infiltração tenha se originado na tubulação central ou da laje do condomínio, a administração terá de arcar com todos os reparos e danos.

Vizinho paga pela infiltração:

Quando o problema tem início na tubulação ou na unidade do vizinho, ele será o responsável pelos custos.

Infiltração em apartamento alugado:

No caso de imóvel alugado, o proprietário deve arcar com as despesas quando a infiltração no apartamento ocorrer devido ao desgaste natural da estrutura.

Se o inquilino fizer alguma reforma e acabar perfurando o encanamento, então ele terá que pagar o conserto.

Infiltração no apartamento gera muita dor de cabeça, portanto é preciso atenção redobrada de todos. Manutenções e vistorias constantes na estrutura do condomínio são importantes para evitar essas infiltrações.

Assim, fazer a troca de encanamentos muito antigos também pode ajudar a evitar que ocorra infiltração no apartamento. E, embora essas ações devam partir da equipe gestora, é possível que o morador faça sua parte cobrando que seja dada extrema atenção para essa parte estrutural do condomínio, especialmente nas assembleias.

Fonte:blog.townsq.com.br